sábado, 26 de janeiro de 2008

Conto que o prince fez (K)

era madrugada e eu e minha namorada trocavamos beijos no sofá, como de costume da casa dela, quando resolvemos escolher um filme para assistirmos, encontramos um da serie '' nocaute do gozo'' e e resolvemos assistir, enquanto minha namorada me beijava, meu pau subia, ela nao se contia em me dar tanto prazer, em um gesto igual, enfiando a mao por dentro da saia dela, acariciava sua vagina com leves toques no clitores, onde ela gemia devagar, com carinha de gimme more,com a hora a coisa ia esquentando, e quando demos por nos estamos sem roupa alisando um ao outro, no sofa, começamos com um frango assado, levando a diversas posições, quando virei observei o padrasto dela observava nossa transa, e começava a bater uma, naquele momento de tesao, nao conseguiamos parar, e o padrastro dela continuava a se alisar, aachando que nao estavamos vendo... ai isso cansa...dps veio a familia toda!!!!!
e viu a gnt transando, uhu!

esse conto foi feito pelo prince, bgs [k]

pro Lomp *-*'

Essa é pro Lomp, e quem pergunta pq leva pau (H)
te amo lomp ♥

Ele se perdeu por uma correntinha de sapato. Não foi só por isso, mas foi assim que começou. Ela passou andando, com sapatos maravilhosos, altos, poderosos. Quatro correntinhas de metal os prendiam em dois tornozelos perfeitos. Ela andava pela rua, saboreava os olhares que a acompanhavam, prendia cada homem e mulher pelo pescoço com aquelas mesmas correntinhas.

Mas ele foi mais além: ele a seguiu. Ela percebeu seu interesse e gostou. Andou mais um pouco pela cidade, saboreando seu novo cachorrinho. Saracoteava de cá pra lá, como quem mexe um osso diante de um cão, para divertir-se vendo-o também indo de cá pra lá, de lá pra cá. Enfeitiçado. Sem vontade própria.

Finalmente, decidiu dar uma chance para que ele mesmo buscasse a própria perdição. Assim era mais glorioso pra ela, sua vitória era mais completa. Sentou-se em um banco de praça e começou a massagear seus tornozelos. Ele parou à distância e não ousou se aproximar. Mais uma vez, ela saboreou o poder que exercia sobre ele. Lentamente, soltou as correntes que prendiam seu sapato esquerdo. Soltou as correntes sabendo que, ao fazer isso, prendia ainda mais as correntes que o ligavam a ela, as correntes que pendiam de seu pescoço. Era quase como dar o nó na forca.

Com o sapato solto em seus pés, ela cruzou as pernas e começou a balançar o pé, deixando o sapato sensualmente escorregar por ele. Dali a pouco, o sapato estava pendurado por seu dedão, em um tomara que caia, quase caindo, mas sem cair, e ela mexia o pé gostosamente, e o sapato ia de um lado a outro, em um movimento pendular hipnótico. O homem não conseguia tirar os olhos do pêndulo.

Por fim, entregou-se. Abandonou-se. Como um homem que se dirige ao cadafalso, como uma mariposa que se joga contra a chama, ele se aproximou dela. Atravessou a rua e não olhou pros lados, completamente fascinado, absolutamente derrotado. Em seu transe, quase foi atropelado por um ônibus.

Ela experimentou um instante de êxtase. Ainda queria brincar com ele, como uma gata brinca com o rato que já está em suas garras. Teria sido um desperdício e uma pena ele morrer ali, debaixo de um ônibus. Por outro lado, ela pensou, sentindo um calor dentro de si, que delicioso não teria sido vê-lo perder a vida assim por ela, vítima do torpor hipnótico que ela causara, uma baixa de sua beleza e sensualidade. Que glória imorredoura aquilo não teria sido. Na verdade, pouca diferença faria. Seu destino estava mesmo selado. Era questão de tempo. O fim da história era sempre o mesmo. Sua vitória era sempre absoluta.

Ele aproximou-se dela sem palavras. Ela somente abaixou os olhos para seus pés. Ele descalçou suavemente o sapato já quase descalçado e enterrou seus lábios entre seus dedos. Ela se sentia uma verdadeira deusa, poderosa, dispondo da vida e da morte, do prazer e da frustração.

Mandou que ela a calçasse novamente. E no clique das correntinhas se fechando, sentiu que era o destino daquele homem que também se decidia, que eram as portas da sua vida que se fechavam, que o clique era dela virando as chaves em sua fechadura e trancando-o para sempre dentro de si.

Tem certeza que deseja vir comigo?, ela perguntou. Adorava fazer essa pergunta. Considerava especialmente perverso e delicioso lhes dar a opção, sabendo que eles estavam totalmente impotentes para dizer não, que os tinha totalmente sob seu poder.

Uma deusa como eu não exige menos do que tudo. Quero dedicação completa. Exijo não só seu presente, mas seu futuro, que tomarei para mim, que deixará de existir, que não mais acontecerá. Minha vitória será completa. A glória será só minha.

Ele abaixou a cabeça, aceitou os termos, selou seu destino.

Feliz, excitada, poderosa, ela se levantou e ele a seguiu até seu castelo.

Tire a roupa e ajoelhe aqui, ela mandou. Ele obedeceu. Ela caminhou até seu trono, distante muitos metros, e disse: primeiro, terá que provar seu valor. Masturbe-se para mim. Masturbe-se em minha honra. Masturbe-se em minha homenagem. Quero te ver violado, desvirginado. Por mim. Agora.

Ele se masturba. Do seu trono, ela observa aquilo com gozo crescente. Cruza e descruza as pernas, massageia sua vagina, se sente molhada, se inundando de gozo, se inundando no gozo que vê nos olhos do homem.

Ele goza e ela sussurra: de novo. E de novo. E de novo.

O homem está cansado, exausto, mas apaixonado, fascinado. Nunca pensou que sua masturbação pudesse realmente fazê-lo se sentir desvirginado e violado, mas é assim que se sente. Derrotado. Manipulado. E excitado. Quando pensa que não conseguirá mais gozar, que seu pênis não subirá mais, que nem mais uma gota será derramada, ela ordena, em sua voz linda, doce, perversa: de novo. Mais uma. Quero mais uma homenagem. Prove o seu valor.

E o pênis castigado e cansado encontra novo alento, e sobe de novo, e goza de novo, ao ver aquela mulher poderosa e malvada a sua frente, sentada em seu trono, se deliciando com seu tormento. O gozo dela é o seu prazer. Sabê-la excitada é o que o excita. Apesar de estar com seu pênis duro na mão, ele se sente mais e mais emasculado. Como se realmente não existisse senão para o prazer dela. Como se não fosse mais ele, como se não fosse mais homem, como se fosse apenas uma extensão do corpo daquela mulher. Um consolo de carne e osso.

Finalmente, extasiada de tanto prazer, mas ainda querendo mais, sempre insaciável, ela caminha até ele: agora é a hora em que vai se provar digno. Será que ainda tem potência para mim?

Ele está nos limites do seu corpo, mas a simples proximidade dela lhe dá novo alento.

Vou te dar uma nova escolha. Ainda há tempo de salvar sua vida. Vá embora agora. Levante-se, vista-se e suma. E carregue pra sempre a lembrança dessa noite, e da deusa que poderia ter sido sua. Ou então entregue-se. Aceite seu destino, abdique de sua vida, se perca na glória de me dar prazer. Morra no gozo.

Ela se delicia com a confusão em seus olhos. Ela sabe que ele a deseja acima de tudo, mas também sabe que o instinto de auto-preservação é forte. Sabe que parte dele deseja fugir dali e viver. Mas é uma luta perdida.

A mulher dá de costas e caminha até sua cama de lençóis de seda. Atrás de si, escuta o homem precariamente se levantando e seguindo-a, seus passos descalços ecoando surdamente no chão de mármore do palácio. Mais uma vez, como não poderia deixar de ser, ela vencera.

O homem puxou energias de onde nem sabia que tinha. Lembrou-se que doentes terminais muitas vezes experimentam uma súbita e inesperada melhora logo antes do fim, como se seus corpos dessem tudo de si, reunissem suas últimas energias, por saber que já não precisarão dela amanhã. O homem sabia que não haveria amanhã para ele. Não havia porque guardar energias que não usaria. Usou tudo. Queimou tudo no altar daquela paixão insana.

Transaram por horas. Quanto mais ele a penetrava, mais se sentia penetrado. Quanto mais a possuía, mais se sentia possuído. Sentia que estava tudo ao avesso. Que a cada novo gozo da mulher, sua vida se esvaía, não para frente, mas para trás. Nas mãos dela, ele torna-se mais jovem, mais inexperiente a cada minuto. Ele percebe que seu destino será mais cruel do que apenas morrer. Ele não iria morrer. Ele iria regredir até a não-existência. Sumiria. Voltaria ao nada de onde viera. A cada novo gozo, ela se fortalecia e ele se enfraquecia. Ela olhava fundo em seus olhos e sorvia sua vida a golfadas, a lufadas, com prazer.

Dentro em pouco, a transferência tinha se completado. Ela estava no auge de seu poder, uma deusa do sexo, poderosa, absoluta, gloriosa, radiante. E ele já não era mais nada, seu corpo entrou em colapso de tanto esforço, tanto amor, tanta dedicação, tanto sexo.

Fortalecida por tantos orgasmos, por tantos gozos, por tantas delícias, ela se levantou da cama para admirar o fim daquele homem que tanto se dedicara por ela, que dera a vida por seu prazer. Ele tentou levantar um braço em sua direção, mas não conseguiu. Já não tinha forças. Seus membros já não mais o obedeciam. Apenas a seguia com os olhos, olhos carentes, desesperados, apaixonados. Ela dava voltas em torno da cama, admirando extasiada a extensão da sua vitória sobre aquele homem, saboreando o prazer inaudito de tê-lo feito voluntariamente abdicar da vida por ela, se deliciando em sua dor, em seu desespero, em sua impotência.

Lentamente, ele voltou ao barro primordial. Dele, de tanto amor e devoção, não sobrou nada, só uma laminha na cama. Ela pegou aquela lama nas mãos, aquele barro ainda quente, e enfiou os dedos gostosamente nele, apreciando o barulho úmido que fazia, passou aquele barro por todo o corpo, um verdadeiro tratamento de beleza, se deliciando ainda pelas últimas energias vitais daquele homem que tanto a amava.

Por fim, com o resto do barro, moldou um pequeno homenzinho e o colocou em sua estante, junto com vários outros homenzinhos que estavam lá. Seus troféus. Provas do seu poder.

Sua vitória finalmente estava completa. Sua glória era total. Do homem, só restou um bonequinho de barro, um troféu para lembrá-la de mais uma noite deliciosa

conto da ficsay *-*'

EM HOMENAGEM A FIC GOSTOSONA (K)

eu estava dormindo, quando alguem chegou em meu quarto, todo suado e pau ereto, esfregou ele pela minha coxa naquele escurinho, fui sentindo aquela cabecinha durinha passar pela minha coxa e pela minha virilha, fui ficando toda molhadinha e dando varias gemidinhas, aos pocos senti ele tirando minha calsinha e passando a lingua bem devagar, eu cada vez mais exitada fui pedindo mais..e..mais, e gemendo no compasso da orgia. estava susurrando meio sem ar quando senti ele enfiar aquela pica gostosa e quantinha dentro de mim, foi tudo sendo arrombado aos poucos, fui sentindo aquele calor subindo entre o meu corpo, estava em estado de extazi, quando meu alguem assende a luz, ERA MEU PAI!! e quem estava trepando comigo?? MEU IRMÃO.. nunca mais esqueci esse dia .

O Patrãozinho do meu marido...

Eu não to criativa hoje, então vou colocar algum que eu achar legal :D

Durante toda minha vida de solteira fui uma recatada garotinha de família, tinha transado apenas com um cara, antes do meu marido, mas depois que casei resolvi liberar todos os meus desejos e realizar todas as minhas fantasias, descobri que sempre quis ser a putinha safada que sou hoje. Meu marido estava tentando uma promoção há algum tempo, mas aquelas intermináveis reuniões de negócios em nossa casa, em plena sexta-feira, já estavam esgotando a minha paciência. Ficavam horas discutindo sobre trabalho e quando terminavam os assuntos de negócios, resolviam beber e continuar a falar de trabalho. Invariavelmente meu marido ia pra cama tarde, bêbado demais para fazer outra coisa além de dormir, o que me frustrava profundamente, pois tinha todo o fogo dos meus 22 anos queimando dentro de mim, clamando por uma deliciosa noite de sexo. Luiz, chefe do meu maridinho, estava para ser transferido para o R. de Janeiro e deixaria o seu cargo em S. Paulo vago. A esperança do meu querido maridinho era de que ele o indicasse para ficar no seu lugar, e por isso, se desdobrava para impressioná-lo com sua eficiência e exagerava nas gentilezas. Luiz é um homem 34anos, muito bonito, esperto, fala alto, gestos rudes... Era sempre o último a sair de nossa casa. Tinha acabado de se divorciar mas não demonstrava nenhum indício de estar triste ou confuso, parecia até que estava mais feliz sem sua ex esposa. O que mais me irritava nele era o fato de ser extremamente folgado, chegava em nossa casa e já ia mandando que eu buscasse gelo, servisse um whisky,preparasse um aperitivo, como se eu fosse a sua esposa ou empregada. O pior é que o meu marido, em vez de botar ordem na casa, nada fazia, pelo contrário, me mandava ser gentil com o seu chefe pois, para ele, não custava nada agradar o Luiz e conquistar a sua simpatia. O fato é que a passividade do meu marido abriu espaço para que o seu chefe ultrapassasse alguns limites e assim... Em casa eu gosto de ficar a vontade, isso significa estar apenas de calcinha, que aliás é sempre minúscula pois adoro usar calcinhas que ficam enfiadinhas no meu bumbum.
Nessa noite eu estava usando uma camisolinha transparente que não escondia meus seios e revelava a indecência da minha calcinha completamente enterrada no meu bumbum, esperava que meu marido terminasse a reunião e viesse para a cama me comer bem gostoso. Já eram mais de 02:00 da madrugada quando meu maridinho veio até o quarto me chamar para ir até a sala para beber com eles. Ele estava tão bêbado que nem reparou que eu estava quase nua, insistiu tanto que fui. Já havia uma garrafa de whisky vazia e outra pela metade sobre a mesinha da sala. Luiz estava com sua camisa aberta sentado no sofá, todo a vontade. Quando me viu abriu um sorriso malicioso e foi logo me servindo uma dose, me convidando a sentar ao seu lado. Ele me secava, olhava descaradamente para os meus seios, passava a mão em minha perna, estava quase me agarrando ali na frente do meu maridinho. Me levantei e sentei ao lado do meu marido, fingindo nada ter acontecido. Luiz continuava me secando, não tirava os olhos de mim. Meu marido estava animado, tinham fechado um grande negócio, estava mais próximo da promoção e o seu chefe estava em sua casa bebendo com ele.A bebida (ele sempre foi fraco para beber) fazia com que meu maridinho falasse pelos cotovelos. Carlos falava pouco e já nem disfarçava, passava a mão em seu pau, por sobre a calça, olhando fixamente para mim. Parecia estar me comendo com os olhos. Sentia minha bucetinha molhadinha... Meu maridinho bêbado, falando sem parar... O chefe dele me secando, passando a mão em seu pau... Eu não estava agüentando mais e me levantei dizendo que ia até a cozinha para buscar mais gelo. É lógico que o Carlos veio atrás, nem bem entrei na cozinha e ele foi logo me agarrando, me prensando contra a parede e me dando um beijo safado. Sua língua invadia minha boquinha enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpinho. Seu pau, duro como pedra, parecia querer rasgar a sua calça. Tentei reagir àquela investida inesperada mas ele era muito forte, me segurava pelos braços e me obrigava a beijá-lo Aquilo me deu mais tesão ainda e passei a colaborar. Eu me abria toda e sentia seu pau roçando em minha bucetinha, ainda que escondido pela calça podia adivinhar que era de um tamanho fora do normal, parecia um braço me cutucando, duro como rocha, potente... Era tudo que eu precisava naquela noite. Luiz me segurou pelos pulsos, abrindo os meus braços, me encostando na parede e caiu de boca em meus peitinhos. Ele lambia meus seios e mordia meus mamilos como um selvagem faminto (por sexo) me levando a loucura mas, lembrei que o meu marido estava na sala e num gesto rápido escapei das mãos do Luiz, peguei o gelo e voltei para sala. Meu marido continuava a falar sem parar, o Luiz mais do que nunca só olhava pra mim. Tratei de arrumar uma maneira de ter aquele homem pra mim e falei para o meu marido convidar o seu chefe para dormir em casa, argumentando que ele tinha bebido demais para dirigir. Meu marido, apesar de estar bêbado, concordou comigo e ofereceu o quarto de hóspedes ao seu chefe. É lógico que o Luiz concordou na hora e olhando fixamente para mim, disse: - Vou aceitar porque eu realmente não estou em condições de sair daqui, assim neste estado. E se vocês não se importam, eu gostaria de tomar um banho e me deitar agora. Entreguei uma toalha a ele e fui preparar o quarto de hóspedes. Meu maridinho veio até a mim e agradeceu por eu estar sendo gentil com o seu chefe. Mal sabia ele que as minhas intenções eram outras... Mandei meu maridinho tomar um banho e me esperar no quarto, enquanto eu terminava de fazer a cama do nosso hóspede. Me demorei propositadamente até o Luiz chegar. Assim que me viu agarrou meus braços e me deu outro beijo de tirar o fôlego, me jogou na cama e partiu para cima de mim. Pedi a ele para esperar até meu marido dormir mas... Ele se levantou, deixou a toalha cair e me mostrou o seu pau dizendo:
- Olha como você me deixou! Você só sai daqui depois que eu gozar. Chupa! Nem precisou mandar 2 vezes, ajoelhei no chão do quarto, peguei aquela tora com as duas mãos e comecei a passar minha língua naquela cabeçona inchada. O Pau dele não era tão grande assim, devia ter uns 18 cm. mas era muito grosso, um exagero em grossura, exatamente como eu gosto. Passava minha língua no saco dele e ia subindo até chegar na cabeçona daquela pica gostosa, abria bem a boca e tentava engolir o pauzão do Luiz, mas era muito grosso e só cabia a cabeça do pau dele dentro da minha boquinha gulosa. Ao mesmo tempo, eu punhetava o mastro dele com as duas mãos
Não demorou mais do que 5 minutos para eu sentir os jatos de porra quentinha dentro da minha boca. Quanta porra! Quase engasguei mas bebi tudinho, deixando aquele pau maravilhoso limpinho. Saí apressada, deixando o meu novo amante descansando, recuperando as energias e fui até o meu quarto. Encontrei o meu maridinho roncando, dormindo a sono solto, tentei acordá-lo mas, ele realmente dormia o “sono dos cornos”, deixando a sua esposinha livre para gozar com outro homem. Nem perdi tempo e voltei para o chefinho dele, disposta a dar a ele o melhor “tratamento” possível. Luiz estava nu, a visão do seu pauzão, mesmo mole, acendeu meu fogo. Tirei a camisolinha, a calcinha e fui pra cima dele, beijando-o da cabeça aos pés. Sua pica deu sinais de vida e ficou completamente dura, novamente chupei gostoso, como se fosse um delicioso picolé gigante.
Ele me virou, abriu minhas pernas e meteu sua língua em minha bucetinha. Gozei uma, duas três... Sua lingüinha brincava com o meu clitóris... A fundo em minha bucetinha... Cutucava o meu cuzinho... Como ele me lambia gostoso! Eu gemia como uma cadelinha e já estava implorando para ele meter a pica dele em mim. Eu implorava: - Por favor, come minha bucetinha!!! Eu quero sentir você dentro de mim!!! - Calma putinha!!! Que foi? teu maridinho não come você direito? É por isso que você chifra ele? - Sim! Sim! Ele não sabe meter, o pau dele é muito pequeno pra mim... - Gosta de pau grande, não é? Então toma. E meteu aquela picona grossa de uma só vez em minha bucetinha. Gritei tão alto que fiquei com medo de acordar meu maridinho e a todos os vizinhos. Seu corpo pesado sobre mim... Seu pau entrando e saindo de dentro da minha bucetinha... Suas mãos fortes apertando os meus seios. Gozei mais um monte de vezes ouvindo ele me chamar de putinha, cadela...
Dizendo que agora eu era dele e ia fazer tudinho que ele quisesse fazer comigo. Ele deitou-se de costas, com aquele pauzão apontando para cima e me mandou sentar nele. Agora eu me movimentava livremente, subia e descia violentamente sobre o pau do Luiz, estava super excitada, minha bucetinha ensopada fazia com que aquele mastro grosso deslizasse sem nenhuma dificuldade para dentro de mim, rebolando gostoso fiz aquele macho tesudo gozar dentro de mim, inundando minha bucetinha com o seu esperma, fazendo com que eu tivesse outro orgasmo maravilhoso. Ainda estava ofegante quando ele me colocou de bruços e meteu sua língua no meu reguinho, explorando meu cuzinho enquanto me dava tapinhas na bunda.
Empinei minha bundinha e recebi seus tapinhas com gemidos, rebolando de leve, dando sinais de aprovação. As investidas de sua língua em meu cuzinho apertado foram aumentando a intensidade, assim como os tapinhas se tornaram verdadeiros tapas, estalando em meu bumbum e fazendo com que meu gemidinhos se transformassem em gritos de dor, tesão e prazer. Ele me pôs de 4 e ajoelhou-se ao meu lado. Colocou o pau dele me minha boca, segurou meus cabelos com uma das mãos e com a outra continuou a me bater. A cada tapa eu gritava, mas meu grito era silenciado pelo seu pau que, aproveitando que minha boquinha se abria mais, era enfiado até minha garganta, com violência. Minha bundinha estava ardendo... O pau dele mais duro do que pedra... Minha bucetinha ensopada... Eu rebolava... Gemia... Gritava...Chupava... Apanhava... e gozava. Estava gozando com o pau do chefe do meu marido em minha boca, tendo minha bundinha espancada pelas suas mãos. O que mais me excitava era o que ele dizia: - Tá gostando, putinha safada? Coitado do seu marido! Será que ele sabe o quanto você é puta? Faz tempo que eu quero comer o seu cuzinho, vou encher seu rabinho com minha porra e você nunca mais vai esquecer disso. Ainda de 4, ele se posicionou atrás de mim, agarrou minha cintura, posicionou seu pau na entrada do meu cuzinho e forçou. O pau dele era tão grosso que a cabeçona não queria entrar. Ele fazia força, me puxava, mas não entrava. Ele ficou nervoso e voltou a bater em minha bunda, mais forte que antes, me xingava de vagabunda, mandava eu empinar a bunda e forçava. Eu não conseguia ficar parada, quando o pau dele começava a entrar sentia uma dor imensa e fugia. Ele foi ficando mais bravo, estava enfurecido. Segurou firme em minha cintura e foi me puxando ao mesmo tempo que empurrava sua pica. Comecei a me debater e gritar, fazendo um verdadeiro escândalo, mas não adiantou. Numa estocada firme e certeira o pau dele entrou, inteirinho, em meu cuzinho, arrombando completamente o meu rabinho. Ele ficou imóvel por alguns instantes mas logo começou a socar... Socar... Socar... Cada vez mais forte. Tirava quase tudo e voltava a enterrar no meu cuzinho. Eu estava gozando tanto que não conseguia fazer outra coisa além de gemer. Ele me puxava pela cintura de encontro ao seu corpo, com tanta violência que parecia querer me partir ao meio. Eu sentia meu cuzinho sendo rasgado pelo seu pau... A dor que eu sentia só não era maior que o prazer. Luiz estava me proporcionando prazer, muito prazer, do tipo que uma putinha como eu estava precisando. A todo tempo ele me xingava e me provocava, falando que ia contar pro meu maridinho que ele era corno... Que a esposa dele gostava de dar a bunda pro outros... Que ia espalhar para todos na firma que tinha me comido... Isso aumentava o meu tesão, pensava no meu maridinho dormindo em nosso quarto enquanto eu estava levando aquela picona na bundinha. Ele gozou forte em meu cuzinho me levando a um último orgasmo. Caí meio desfalecida, exausta de tanto gozar, com o meu macho sobre mim, seu pau pulsando e expelindo as últimas gotas de esperma dentro do meu cuzinho. Que sensação maravilhosa é sentir o pau grosso de um macho, pulsando dentro do cuzinho! Estava satisfeita, realizada e completamente arrombada. Fui cambaleando para o meu quarto. Meu marido nem tinha se mexido, ainda dormia, alheio ao cheiro de sexo que meu corpo saciado exalava. tomei um banho, e deitei quase sem forças, abracei meu maridinho, e fui sonhar a espera de mais uma noite daquelas...

Okz, a proxima eu escrevo sozinha (H)
mas essa eh demais, fikdik
auhsuahshahsuahhs
comentem amores, amo vcs ♥